“Celebrar Maria é primeiramente fazer memória da mãe, pois não somos e nunca seremos um povo órfão. Onde há uma mãe, existe presença e gosto de casa; os irmãos podem até brigar, mas a unidade sempre triunfará. Celebrar a memória de Maria é afirmar, contra qualquer previsão, que no coração e na vida de nossos povos bate um forte sentido de esperança, não obstante as condições de vida, que parecem ofuscá-la. Celebrar sua memória é celebrar que nós, como Ela, somos convidados a sair ao encontro com os outros: Não tenhamos medo de sair e olhar os outros com o seu olhar, um olhar que nos torna irmãos. Como Juan Diego, sabemos que ela é Nossa Mãe, que estamos sob a sua sombra e proteção, que Ela é a fonte de nossa alegria e que estamos envoltos em seus braços”.
Papa Francisco
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