São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado a Deus
São Sebastião, desde cedo, foi muito generoso e dado ao serviço.
Ao entrar para o serviço no Império como soldado, tinha muita saúde no físico, na mente e, principalmente, na alma. Não demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do Império.
São Sebastião tornou-se também defensor da Igreja como soldado e capitão, consolando aqueles que eram presos e condenando a adoração aos deuses, uma prática comum daquela época, que era incentivada pelo imperador. O coração de São Sebastião tinha esse desejo: tornar-se mártir. Quando foi denunciado para o imperador como traidor, esse santo deixou claro, com muita sabedoria, auxiliado pelo Espírito Santo, que o melhor que ele fazia para o Império era esse serviço: denunciar o paganismo e a injustiça.
O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num tronco e muitas flechadas sobre ele foram lançadas até o ponto de pensarem que estava morto. Mas uma mulher, esposa de um mártir, o conhecia, aproximou-se dele e percebeu que ele estava ainda vivo por graça. Ela cuidou das feridas dele. Ao recobrar sua saúde depois de um tempo, apresentou-se novamente para o imperador, pois queria o seu bem e o bem de todo o Império. Evangelizou, testemunhou, mas, dessa vez, no ano de 288 foi duramente martirizado.
São Sebastião, rogai por nós!
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