"E parecia-me que a plataforma deste templo foi a elevada mente e o alto entendimento da Virgem Maria. Havia também um altar, e percebi que era a vontade da Virgem. E a toalha do mesmo altar era a sua puríssima virgindade. E o cibório onde Jesus se encontra é o Coração da Virgem. E diante do altar vi sete lâmpadas que entendi serem os Sete Dons do Espírito Santo que igual e perfeitamente se encontravam na Virgem Maria. E sobre o altar encontravam-se doze formosíssimos candelabros que eu percebi serem os Doze Frutos do Espírito Santo que a Virgem possuía."
"Mensagem da Rainha da Paz"
quinta-feira, 31 de julho de 2014
Sobre o altar - Santa Maria Madalena de Pazzi
Para fazer a paz é preciso coragem, muito mais do que para fezer a guerra
Orar não é em vão. Neste período de incerteza em relação ao futuro, o que é certo é o sofrimento das vítimas dos bombardeios e das perseguições, da injustiça e da opressão, da discórdia e do ódio.
Orar não é em vão, disse o Papa Francisco ao eclodir do enésimo conflito entre israelenses e palestinos, logo após o encontro de oração, aqui no Vaticano, no dia 8 de junho, com a presença do Patriarca Bartolomeu I, do então Presidente de Israel, Shimon Peres, e do Presidente palestino, Abu Mazen.
Num cenário de total desolação, de destruição e morte – quase 1400 vítimas – orar não é em vão. Por isso, repropomos a oração e as palavras e pronunciadas pelo Pontífice e seus ilustres hóspedes naquele dia 8 de junho – encontro para implorar a paz para a Terra Santa, o Oriente Médio e o mundo inteiro.
Para fazer a paz é preciso coragem, muita mais do que para fazer a guerra. É preciso coragem para dizer sim ao encontro e não à briga; sim ao diálogo e não à violência; sim às negociações e não às hostilidades; sim ao respeito dos patos e não às provocações; sim à sinceridade e não à duplicidade. Para tudo isto, é preciso coragem, grande força de ânimo.
A história ensina-nos que as nossas forças não bastam. Por isso estamos aqui, porque sabemos e acreditamos que necessitamos da ajuda de Deus. Não renunciamos às nossas responsabilidades, mas invocamos a Deus como ato de suprema responsabilidade perante as nossas consciências e diante dos nossos povos. Ouvimos uma chamada e devemos responder: a chamada a romper a espiral do ódio e da violência, a rompê-la com uma única palavra: «irmão». Mas, para dizer esta palavra, devemos todos levantar os olhos ao Céu e reconhecer-nos filhos de um único Pai. A Ele, no Espírito de Jesus Cristo, me dirijo, pedindo a intercessão da Virgem Maria, filha da Terra Santa e Mãe nossa:
Senhor Deus de Paz, escutai a nossa súplica!
Tentamos tantas vezes e durante tantos anos resolver os nossos conflitos com as nossas forças e também com as nossas armas; tantos momentos de hostilidade e escuridão; tanto sangue derramado; tantas vidas despedaçadas; tantas esperanças sepultadas... Mas os nossos esforços foram em vão. Agora, Senhor, ajudai-nos Vós! Dai-nos Vós a paz, ensinai-nos Vós a paz, guiai-nos Vós para a paz. Abri os nossos olhos e os nossos corações e dai-nos a coragem de dizer: «nunca mais a guerra»; «com a guerra, tudo fica destruído»! Infundi em nós a coragem de realizar gestos concretos para construir a paz. Senhor, Deus de Abraão e dos Profetas, Deus Amor que nos criastes e chamais a viver como irmãos, dai-nos a força para sermos cada dia artesãos da paz; dai-nos a capacidade de olhar com benevolência todos os irmãos que encontramos no nosso caminho. Tornai-nos disponíveis para ouvir o grito dos nossos cidadãos que nos pedem para transformar as nossas armas em instrumentos de paz, os nossos medos em confiança e as nossas tensões em perdão. Mantende acesa em nós a chama da esperança para efetuar, com paciente perseverança, opções de diálogo e reconciliação, para que vença finalmente a paz. E que do coração de todo o homem sejam banidas estas palavras: divisão, ódio, guerra! Senhor, desarmai a língua e as mãos, renovai os corações e as mentes, para que a palavra que nos faz encontrar seja sempre «irmão», e o estilo da nossa vida se torne: shalom, paz, salam! Amém.
Santo Inácio de Loyola - “uma alma maior que o mundo”
Inácio nasceu em Loyola na Espanha, no ano de 1491, seguiu a carreira militar e assim como jovem valente entregou-se às ambições e às aventuras das armas e dos amores. Aconteceu que, durante a defesa do castelo de Pamplona, Inácio quebrou uma perna, precisando assim ficar paralisado por um tempo; desse mal Deus tirou o bem da sua conversão, já que depois de ler a vida de Jesus e alguns livros da vida dos santos concluiu:
“São Francisco fez isso, pois eu tenho de fazer o mesmo. São Domingos isso, pois eu tenho também de o fazer”.
Realmente ele fez, como os santos o fizeram, e levou muitos a fazerem “tudo para a maior glória de Deus”, pois pendurou sua espada aos pés da imagem de Nossa Senhora de Montserrat, entregou-se à vida eremítica, na qual viveu seus “famosos” Exercícios Espirituais, e logo depois de estudar Filosofia e Teologia lançou os fundamentos da Companhia de Jesus.
“O fim desta Companhia não é somente ocupar-se com a graça divina, da salvação e perfeição da alma própria, mas, com a mesma graça, esforçar-se intensamente por ajudar a salvação e perfeição da alma do próximo”.
Com Deus, Santo Inácio de Loyola conseguiu testemunhar sua paixão convertida, pois sua ambição única tornou-se a aventura do salvar almas e o seu amor a Jesus. Foi para o céu com 65 anos e lá intercede para que nós façamos o mesmo agora “com todo o coração, com toda a alma, com toda a vontade”, repetia.
Santo Inácio de Loyola, rogai por nós!
“O Papa Francisco conquistou um lugar importante no coração de muitos muçulmanos”
É o que escreve a União das Comunidades Islâmicas na Itália (UCOII), no documento de agradecimento ao Cardeal Jean-Louis (presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso), pela mensagem enviada por ocasião do fim do Ramadã.
Segundo o documento muçulmano...
“O futuro do mundo depende da paz entre muçulmanos e cristãos... Sem paz e justiça entre estas duas comunidades religiosas, que formam mais da metade da população mundial, não pode existir uma paz significativa no mundo”.
“Nestes momentos difíceis, as nossas orações pela paz se concentram na situação dramática na Terra Santa e particularmente em Gaza. Partilhamos as palavras de dor do Papa em relação a isto e expressamos também a nossa plena solidariedade aos cidadãos iraquianos cristãos, pedindo com força o seu retorno às suas cidades e a suas casas”.
Evangelho do dia ‣ 31/07/2014 (Mateus 13,47-53)
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus
13 47 “O Reino dos céus é semelhante ainda a uma rede que, jogada ao mar, recolhe peixes de toda espécie. 48 Quando está repleta, os pescadores puxam-na para a praia, sentam-se e separam nos cestos o que é bom e jogam fora o que não presta. 49 Assim será no fim do mundo: os anjos virão separar os maus do meio dos justos 50 e os arrojarão na fornalha, onde haverá choro e ranger de dentes. 51 Compreendestes tudo isto? Sim, Senhor, responderam eles. 52 Por isso, todo escriba instruído nas coisas do Reino dos céus é comparado a um pai de família que tira de seu tesouro coisas novas e velhas”. 53 Após ter exposto as parábolas, Jesus partiu.quarta-feira, 30 de julho de 2014
Não a guerra!!!
“Nenhuma religião pode aceitar matar os filhos de Deus, em nome do próprio Deus, os cristãos do mundo devem ser a voz dos marginalizados da sociedade e devem defender firmemente os seus direitos”.
Daqui, o convite a rezar em silêncio, um silêncio que, no entanto, “não é de indiferença, porque extrai sua força do silêncio de Cristo na cruz e está cheio de Amor eterno, do qual nada nos pode separar” .
Cardeal Sandri
Evangelho do dia ‣ 30/07/2014 (Mateus 13,44-46)
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus
13 44 Disse Jesus: “O Reino dos céus é também semelhante a um tesouro escondido num campo. Um homem o encontra, mas o esconde de novo. E, cheio de alegria, vai, vende tudo o que tem para comprar aquele campo. 45 O Reino dos céus é ainda semelhante a um negociante que procura pérolas preciosas. 46 Encontrando uma de grande valor, vai, vende tudo o que possui e a compra”.terça-feira, 29 de julho de 2014
29 de julho - Dia de Santa Marta
Saber servir é um dom recebido de Deus e obrigação de todo cristão. Existe um provérbio popular que diz: "Quem não vive para servir, não serve para viver." A vida de santa Marta foi de serviço e cooperação com o projeto de Jesus. Através de atividades do dia a dia ela demonstrou que Deus está presente em tudo que fazemos com amor e dedicação.
Oremos...
Ó gloriosa Santa Marta, entrego-me confiante em vossas mãos, esperando o vosso amparo. Acolhei-me sob a vossa proteção, consolai-me nos meus sofrimentos. Pela felicidade que tivestes em hospedar em vossa casa o Divino Salvador do mundo, consolai-me em minhas dificuldades. Intercedei hoje por mim e por minha família, para que tenhamos o auxílio de Deus Pai de Bondade na nossa vida. Isso vos pedimos por Cristo Nosso Senhor. Amém.
Jogo Inter-Religioso da Paz
No dia 1º de setembro, uma segunda-feira, Roma receberá o Jogo Inter-Religioso da Paz. Alguns dos melhores jogadores de futebol do mundo entrarão em campo para jogar pela fraternidade entre as nações, num evento internacional inspirado pelo papa Francisco e realizado em benefício das associações sem fins lucrativos Scholas Occurrentes e Fundação PUPI.
O jogo está marcado para as 20h45 do horário italiano (15h45 de Brasília), no Estádio Olímpico de Roma.
A iniciativa inspirada pelo papa deseja apoiar organizações que trabalham todos os dias para ajudar diretamente as populações mais carentes. A Scholas Occurrentes, sediada na Academia Pontifícia de Ciências, no Vaticano, é uma instituição de ensino aberta ao público, promovida pelo papa, que usa a tecnologia, a arte e o esporte para promover a integração social e a "cultura do encontro".
"O Jogo Inter-Religioso da Paz não é apenas um evento esportivo ou mais uma partida solidária. É uma oportunidade única para nos unirmos ao papa Francisco no seu trabalho incansável pela paz. O mundo precisa do nosso esforço e do nosso empenho!".
Enrique Palmeyro
Twitter do Papa Francisco, 29 de julho de 2014
Evangelho do dia ‣ 29/07/2014 (João 11,19-27)
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João
Naquele tempo, 11 19 muitos judeus tinham vindo a Marta e a Maria, para lhes apresentar condolências pela morte de seu irmão. 20 Mal soube Marta da vinda de Jesus, saiu-lhe ao encontro. Maria, porém, estava sentada em casa. 21 Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido! 22 Mas sei também, agora, que tudo o que pedires a Deus, Deus to concederá”. 23 Disse-lhe Jesus: “Teu irmão ressurgirá”. 24 Respondeu-lhe Marta: “Sei que há de ressurgir na ressurreição no último dia”. 25 Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá. 26 E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá. Crês nisto?” 27 Respondeu ela: “Sim, Senhor. Eu creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, aquele que devia vir ao mundo”.
- Palavra da Salvação.
Comentário do Evangelho por São Francisco de Sales:
Amai toda a gente com um grande amor de
caridade, mas reservai a vossa amizade profunda para aqueles que podem
compartilhar convosco coisas boas. […] Se as compartilhardes na área de
conhecimento, a vossa amizade é sem dúvida louvável; mais ainda o será se as
comunicardes no campo da prudência, da discrição, da força e da justiça. Mas se
o vosso relacionamento é baseado no amor, na devoção e na perfeição cristã, oh
Deus, como a vossa amizade é preciosa! Ela será excelente porque vem de Deus,
excelente porque busca a Deus, excelente porque o seu vínculo é Deus, porque vai
durar para sempre em Deus. Como é bom amar na terra como se ama no céu, aprender
a amar neste mundo como faremos eternamente no outro!
Não me refiro
ao simples amor de caridade, porque ele deve ser levado a todos os homens; falo
da amizade espiritual, em que dois ou três ou vários comungam na vida espiritual
e se tornam um só espírito (cf Act 4,32). Compreende-se que tais almas possam
cantar, felizes: «Como é bom e agradável os irmãos viverem em união!» (Sl 132,1)
[…] Parece-me que todas as outras amizades são apenas uma sombra desta. […] Os
cristãos que vivem no mundo têm necessidade de se ajudar uns aos outros através
de santas amizades; desta forma, encorajaram-se, apoiam-se, levam-se mutuamente
para o bem. […] Ninguém pode negar que Nosso Senhor amou São João, Lázaro, Marta
e Madalena com uma amizade mais suave e mais especial, porque a Escritura o
testemunha.
Introdução à vida devota, III, 19
São Francisco de Sales (1567-1622), bispo de Genebra, doutor da Igreja
segunda-feira, 28 de julho de 2014
AS NOVELAS E A ENGENHARIA SOCIAL
Não é uma visão religiosa apenas. A ciência comprova: as novelas moldam a sociedade conforme interesses anticristãos e tantos outros que desejarem e quando desejarem.
Padre exorcista diz quais são as melhores armas para se defender do demônio
O presidente da Associação Internacional de Exorcistas, Padre Francesco Bamonte contou, em entrevista para a Rádio Vaticano, quais são as melhores armas para se defender do demônio. De acordo com o sacerdote, não basta saber que os demônios existem, mas é necessário conhecer como atuam para não cair em suas armadilhas.
Os demônios "querem que sejamos como eles; não querem a santidade de Cristo em nós, não querem nosso testemunho cristão, não querem que sejamos discípulos de Jesus", advertiu.
Por este motivo, explicou que a presença de sacerdotes exorcistas nas Dioceses é importantíssima, pois do contrário o povo começa a ir atrás de magos, feiticeiros, bruxas, seitas, etc.
"O exorcista é antes de tudo um evangelizador, um sacerdote, independente da origem do mal que padece quem acode a ele, seja ou não seja uma autêntica forma de ação extraordinária do Demônio, o sacerdote exorcista se esforça para infundir serenidade, paz, confiança em Deus e esperança em sua graça".
Padre Bamonte apresentou quatro armas para que os fiéis lutem contra a ação demoníaca:
1ª) A Palavra de Deus: "Esta é a arma mais poderosa, como diz o Papa Francisco, que nos convida a levar sempre no bolso um Evangelho. Em nosso interior, esta Palavra, quando entra, vive, atua e nos enche de graça do Espírito Santo".
2ª) O Rosário: "Lhe segue a oração do Santo Rosário, o encomendar-se a Nossa Senhora, a quem o Demônio odeia especialmente".
3ª) A Confissão: "É importante reconhecermo-nos pecadores humildemente, confessar nossos pecados e pedir a Deus a força para não pecar mais".
4ª) A Santa Missa: "A participação na Santa Missa nos dias festivos, e também a luta contra nossos vícios, contra o que o pecado original deixou em nós, para que triunfe o homem novo em Cristo". (EPC)
Cidade do Vaticano (Sexta-feira, 25-07-2014)
Vale lembrar que nas aparições de Nossa Senhora em Medjugorje, a Virgem incluiu uma quinta arma contra o maligno:
5ª) O Jejum: São muitos os benefícios do jejum: ajuda a nos reconhecermos frágeis e limitados, tornando-nos humildes, purifica a alma. Com o jejum oferecemos sacrifícios pelos que ainda não conhecem o amor de Deus. Além de tudo isso, pode-se modificar o curso da natureza e alcançar graças especiais àqueles que praticam este sacrifício com amor.
“Queridos filhos,…o melhor jejum é a pão e água. Através do jejum e da oração se pode parar uma guerra e se pode suspender as leis da natureza. A caridade não pode substituir o jejum. Apenas aqueles que não são capazes de jejuar podem algumas vezes substituí-lo com oração, caridade e confissão, mas todos, com exceção dos doentes, devem jejuar.” (21 de julho de 1982).
domingo, 27 de julho de 2014
Evangelho do dia ‣ 27/07/2014 (Mateus 13,44-52 ou 44-46)
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos, 13 44 “O Reino dos céus é também semelhante a um tesouro escondido num campo. Um homem o encontra, mas o esconde de novo. E, cheio de alegria, vai, vende tudo o que tem para comprar aquele campo. 45 O Reino dos céus é ainda semelhante a um negociante que procura pérolas preciosas. 46 Encontrando uma de grande valor, vai, vende tudo o que possui e a compra. 47 O Reino dos céus é semelhante ainda a uma rede que, jogada ao mar, recolhe peixes de toda espécie. 48 Quando está repleta, os pescadores puxam-na para a praia, sentam-se e separam nos cestos o que é bom e jogam fora o que não presta. 49 Assim será no fim do mundo: os anjos virão separar os maus do meio dos justos 50 e os arrojarão na fornalha, onde haverá choro e ranger de dentes. 51 Compreendestes tudo isto?” “Sim, Senhor”, responderam eles. 52 “Por isso, todo escriba instruído nas coisas do Reino dos céus é comparado a um pai de família que tira de seu tesouro coisas novas e velhas”.
- Palavra da Salvação.
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