RECOMENDAMOS que todos assinem a petição, mas também que ministros da comunhão eucarística e padres sejam zelosos na administração do Corpo de Cristo e observem se, de fato, o fiel levou a partícula consagrada à boca. Não pode ser um ato automático e sem atenção. Não podemos atribuir, neste caso, uma culpa exclusiva de quem profanou as partículas. Afinal, foram mais de duas centenas de vezes.
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