Defender o homicídio no ventre materno neste momento de nossa história é dar provas de um sistema político-sanitário sucateado que se vê incapaz de atender questões básicas de higiene a seus cidadãos pagadores de impostos, sem falar no seletismo escondido nessa ideia eugenista a nos dizer: ‘só os saudáveis merecem viver, os demais não merecem’.
A Igreja diz ‘não’ a essa ideia abortista, mas Sim à Vida, mesmo se isto Lhe custar críticas e/ou perseguições ferrenhas, Ela não trairá o Senhor Jesus que veio para que todos tenham vida e a tenham plenamente.
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