Nossa Senhora é uma só, a Mãe de Jesus, Mãe de Deus humanado; mas o povo católico, e também a Igreja, lhe deu muitos títulos, em vista da devoção a ela. É uma forma natural que seus filhos encontraram para homenagear a única Mãe e Senhora, e mostrar-lhe a confiança em sua intercessão materna.
Ela é a Mãe da Igreja, é Mãe de cada batizado, pois Jesus nos deu aos pés da Cruz, instantes antes de Sua morte: “Mulher, eis aí o teu filho!” (João 19, 25-26)
O Concílio Vaticano II disse que: “Assunta aos céus, ela não abandonou esta salvífica função, mas por sua multíplice intercessão continua a granjear-nos os dons da salvação eterna. Por seu maternal amor, cuida dos irmãos do seu Filho que ainda peregrinam rodeados de perigos e dificuldades, até que sejam conduzidos à feliz pátria. Por isto a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de Advogada, Auxiliadora, Protetora, Medianeira. Isto, porém, se entende de tal modo que nada diminua, nada acrescente à dignidade e eficácia de Cristo, o único Mediador. Com efeito, nenhuma criatura jamais pode ser colocada no mesmo plano do Verbo Encarnado e Redentor” (Lumen Gentium, nº 62).
O Papa Paulo VI em sua Exortação Apostólica “Signum Magnum” (nº 1), escreveu: “A Virgem continua agora no céu a exercer a sua função materna, cooperando para o nascimento e o desenvolvimento da vida divina em cada uma das almas dos homens redimidos”.
Por ser Imaculada (concebida sem pecado), sempre Virgem, Mãe de Deus e Assunta ao céu, o povo católico no mundo todo a homenageia com uma quantidade inumerável de títulos.
Ela é a Mãe da Igreja, é Mãe de cada batizado, pois Jesus nos deu aos pés da Cruz, instantes antes de Sua morte: “Mulher, eis aí o teu filho!” (João 19, 25-26)
O Concílio Vaticano II disse que: “Assunta aos céus, ela não abandonou esta salvífica função, mas por sua multíplice intercessão continua a granjear-nos os dons da salvação eterna. Por seu maternal amor, cuida dos irmãos do seu Filho que ainda peregrinam rodeados de perigos e dificuldades, até que sejam conduzidos à feliz pátria. Por isto a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de Advogada, Auxiliadora, Protetora, Medianeira. Isto, porém, se entende de tal modo que nada diminua, nada acrescente à dignidade e eficácia de Cristo, o único Mediador. Com efeito, nenhuma criatura jamais pode ser colocada no mesmo plano do Verbo Encarnado e Redentor” (Lumen Gentium, nº 62).
O Papa Paulo VI em sua Exortação Apostólica “Signum Magnum” (nº 1), escreveu: “A Virgem continua agora no céu a exercer a sua função materna, cooperando para o nascimento e o desenvolvimento da vida divina em cada uma das almas dos homens redimidos”.
Por ser Imaculada (concebida sem pecado), sempre Virgem, Mãe de Deus e Assunta ao céu, o povo católico no mundo todo a homenageia com uma quantidade inumerável de títulos.
Alguns ligados aos lugares em que Ela aparece: Aparecida, Guadalupe, Lourdes, Fátima. Outros títulos ligados a devoções: Nossa Senhora da Agonia, do Bom Parto, da Boa Morte, do Perpétuo Socorro...Outros títulos ligados à sua glória: Nossa Senhora da Assunção, Imaculada, Rainha dos Anjos, dos Santos, dos Mártires, dos Confessores, Advogada, Medianeira, etc.
O Ofício da Imaculada e a Ladainha Lauretana, dão-lhe títulos abundantes, baseados na Bíblia: Trono do Grão Salomão, Arca da Aliança, Porta do Céu, Torre de Marfim, Refúgio dos Pecadores, Consoladora dos Aflitos, Auxílio dos Cristãos...
Na verdade, são incontáveis tantos títulos que a Igreja e o povo de Deus lhe conferem, expressando maravilhosamente sua devoção a Ela. Sem dúvida o Coração de Jesus se alegra com isso. Quem não gosta de ver sua mãe exaltada? A cada invocação que o povo lhe dirige, a cada lágrima que se derrama a seus pés, a cada súplica que lhe chega ao Coração, a boa Mãe nos socorre como no caminho do Calvário consolou Jesus.
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