"NÃO ENCONTRARAM PROVAS DE TRAPAÇAS E ENGANOS"
Como relatado em todos os jornais e telejornais, a Comissão de investigação nomeada em março de quatro anos atrás e presidida pelo Cardeal Camillo Ruini , concluiu os seus trabalhos. Padre Frederico Lombardi, diretor da imprensa do Vaticano, confirmou que sexta feira passada, aconteceu a última reunião da comissão e agora o resultado do estudo será submetido à Congregação para a doutrina da fé, guiada pelo Prefeito Gehrart Muller. Os interrogatórios dos seis videntes e de tantos outras testemunhas, as narrações das pessoas envolvidas, as perícias, as reflexões teológicas sobre as mensagens: todos os materiais, sintetizados numa articulada relação final, será logo colocado à disposição do Santo oficio e será atentamente avaliado juntamente com outra documentação já recolhida durante os últimos anos, pela Congregação.
Pelo que se sabe, a Comissão procurou concentrar-se sobretudo nos primeiros períodos das aparições. Não encontraram provas de trapaças, de mentiras ou de abuso da ingenuidade popular.
Ao mesmo tempo, parece difícil que se possa chegar a uma declaração definitiva sobre ao sobrenatural de um fenômeno que ainda está acontecendo.
Dos seis videntes de Medjugorje, três afirmam de terem ainda hoje, as aparições diárias, sempre à mesma hora da tarde e em qualquer lugar que eles se encontrem;são eles: Vicka, (que mora em Medjugorje), Marija (que mora em Monza – Itália) e Ivan (que reside nos Estados Unidos, mas está frequentemente em Medjugorje, sua pátria). Uma quarta vidente, Mirjana (que reside em Medjugorje), tem a aparição no dia dois de cada mês; enquanto que os dois últimos videntes, Ivanka e Jacov, tem uma aparição uma vez ao ano, respectivamente em 25 de junho e 25 de dezembro.
Um problema que se encontrou para examinar na Comissão foi a enorme quantidade de mensagens divulgadas. Como também o pré-anuncio de sinais extraordinários e dos segredos, que os videntes não puderam revelar nem mesmo às autoridades eclesiásticas.
Alguns dos membros da Comissão salientaram a necessidade de uma mudança de direção na administração pastoral dos milhões de fieis que todos os anos se dirigem a Medjugorje. A Comissão e o Cardeal Ruini através das viagens de pessoas aproximas a eles, puderam verificar que as conversões e o retorno aos Sacramentos (aquilo que a Igreja define como frutos espirituais) são realidade e muito significativos.
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