"Até quando? Até quando direi amanhã? Por que não agora? Por que não pôr fim agora às minhas torpezas?" (Confissões VIII, 12).
Foi quando Agostinho ouviu a voz de criança a dizer: "Toma e lê... Toma e lê...".
Sobre a mesa rolos de Cartas Paulinas.
"Peguei-o, abri-o, e li em silêncio o primeiro capítulo que me caiu sob os olhos:
‘Não caminheis em glutonarias e embriaguez, não nos prazeres impuros do leito e em leviandades, não em contendas e rixas; mas revesti-vos de nosso Senhor Jesus Cristo, e não cuideis de satisfazer os desejos da carne’.
Não quis ler mais, nem era necessário. Quando cheguei ao fim da frase, uma espécie de luz de certeza se insinuou em meu coração, dissipando todas as trevas de dúvida.” (Confissões VIII, 12).
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