Para o mês de outubro o Papa Francisco convocou um Sínodo Extraordinário sobre a Família. Não há nenhuma dúvida: está soando o alerta geral sobre a Família.
Tida tradicionalmente como reduto inesgotável de reservas morais, que podiam ser invocadas nos momentos de maior crise da sociedade, agora ao contrário, é a família que necessita de socorro urgente.
Por isso, é imperioso convocar a sociedade, para socorrer a família. E fazer com que ela se torne, de novo, um espaço providencial, seguro e tranqüilo, como reduto em que as pessoas aprendem a se relacionar com equilíbrio, assimilando valores indispensáveis, como o respeito mútuo, a solidariedade e a confiança para a partilha de compromissos e para a garantia de segurança e de convívio salutar.
Assim a família voltaria a ser um ambiente favorável ao crescimento das pessoas, levando-as a assumir a própria identidade, sem equívocos e sem receios de enfrentar a realidade.
Se nos perguntamos pela origem desta crise profunda por que passa hoje a família, não há dúvida que boa parte da responsabilidade deve ser colocada na conta de quem se diverte em solapar valores tradicionais, fazendo da família uma caixa de ressonância das suas irreverências, para divertimento dos que carecem de discernimento, e para delírio dos que garantem audiência fácil aos programas de televisão.
Buscando uma explicação sociológica da crise por que passa a família, o Papa Francisco foi encontrar no documento de Aparecida um aspecto que merece nossa atenção.
Descrevendo a situação em que vivemos, Aparecida afirma que estamos, não só numa época de muitas mudanças, mas numa “mudança de época”. Portanto, uma crise mais profunda, não episódica.
Constata ele que em momentos assim é mais viável o abandono de valores tradicionais, na ingênua esperança que a nova situação se encarregará de trazer as soluções, como foi capaz de generalizar a crise.
Em todo o caso, mesmo sem levar em conta todos os motivos, o fato é que hoje a família passa por um momento de profunda crise, que tende a se generalizar.
Está na hora de dar-nos conta que estão em jogo os fundamentos éticos de nossa sociedade. E que não dá mais fazer dos problemas das famílias roteiros fáceis de novelas descomprometidas com a ética e com a moralidade.
Está na hora de assumirmos a defesa da família, assegurando-lhe todo o apoio de que ela necessita para retomar sua nobre vocação de geradora da vida e de educadora das pessoas.
Tida tradicionalmente como reduto inesgotável de reservas morais, que podiam ser invocadas nos momentos de maior crise da sociedade, agora ao contrário, é a família que necessita de socorro urgente.
Por isso, é imperioso convocar a sociedade, para socorrer a família. E fazer com que ela se torne, de novo, um espaço providencial, seguro e tranqüilo, como reduto em que as pessoas aprendem a se relacionar com equilíbrio, assimilando valores indispensáveis, como o respeito mútuo, a solidariedade e a confiança para a partilha de compromissos e para a garantia de segurança e de convívio salutar.
Assim a família voltaria a ser um ambiente favorável ao crescimento das pessoas, levando-as a assumir a própria identidade, sem equívocos e sem receios de enfrentar a realidade.
Se nos perguntamos pela origem desta crise profunda por que passa hoje a família, não há dúvida que boa parte da responsabilidade deve ser colocada na conta de quem se diverte em solapar valores tradicionais, fazendo da família uma caixa de ressonância das suas irreverências, para divertimento dos que carecem de discernimento, e para delírio dos que garantem audiência fácil aos programas de televisão.
Buscando uma explicação sociológica da crise por que passa a família, o Papa Francisco foi encontrar no documento de Aparecida um aspecto que merece nossa atenção.
Descrevendo a situação em que vivemos, Aparecida afirma que estamos, não só numa época de muitas mudanças, mas numa “mudança de época”. Portanto, uma crise mais profunda, não episódica.
Constata ele que em momentos assim é mais viável o abandono de valores tradicionais, na ingênua esperança que a nova situação se encarregará de trazer as soluções, como foi capaz de generalizar a crise.
Em todo o caso, mesmo sem levar em conta todos os motivos, o fato é que hoje a família passa por um momento de profunda crise, que tende a se generalizar.
Está na hora de dar-nos conta que estão em jogo os fundamentos éticos de nossa sociedade. E que não dá mais fazer dos problemas das famílias roteiros fáceis de novelas descomprometidas com a ética e com a moralidade.
Está na hora de assumirmos a defesa da família, assegurando-lhe todo o apoio de que ela necessita para retomar sua nobre vocação de geradora da vida e de educadora das pessoas.
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