“Quando há uma agressão injusta, posso apenas dizer que é lícito travar o agressor injusto. Sublinho o verbo travar, não digo bombardear, fazer a guerra, mas travá-lo”.
Francisco sublinhou que é necessário avaliar quais os “meios” que se devem usar para agir de forma lícita, sem promover uma “guerra de conquista” por parte das nações mais poderosas, porque “um país, só por si, não pode decidir como travar isto, como travar um agressor injusto”.
“Após a II Guerra Mundial houve a ideia das Nações Unidas, é aí que se deve discutir e dizer: ‘Há um agressor injusto? Parece que sim. Então, como o travamos?’ Apenas isto, nada mais”.
O Papa chamou a atenção para as minorias religiosas perseguidas e para os “mártires” desta violência.
“Travar o agressor injusto é um direito que a humanidade tem, mas também o agressor tem o direito de ser travado, para que não provoque mal.”
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