Certa vez, Santo Tomás foi abordado por uma das suas irmãs, que lhe perguntou de repente o que era necessário para se tornar santa. Acostumado a fazer as mais sutis e profundas distinções, Santo Tomás respondeu-lhe apenas com uma palavra: querer. A irmã não ficou contente e repetiu a pergunta, insistindo por uma resposta mais profunda. O santo, muito sério, voltou a dizer exatamente o mesmo: querer. E não acrescentou mais nada. (cfr. T. Toth, O jovem de caráter, 4ª ed., Coimbra, 1962, p. 106)
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