De família nobre, rica, Santa Edwiges assistiu, desde tenra idade, a dor e a miséria humana tomar formas diferentes nas pessoas que conhecia, convivia e amava.
De coração privilegiado demonstrava como ninguém, a caridade e a compaixão, pagando dívidas de terceiros com o dinheiro de seu dote, ajudando-os assim, a reiniciarem suas vidas.
Preocupada com a situação das mulheres que perdiam seus maridos nas guerras e viam-se a mercê da sorte, expostas a estupros e todo tipo de maldade humana, passou a construir em pequenos vilarejos, conventos para abrigar viúvas e órfãos. Muitas tornaram-se freiras e passaram a servir a Deus.
Depois de perder dois de seus filhos precocemente e, por último, seu marido, Edwiges retirou-se para o convento de Trébnitz e ali viveu, em jejum e oração até sua morte, aos 69 anos de idade.
Até hoje, seu corpo é venerado no Convento de Trébnitz, na Polônia, e existem igrejas no mundo inteiro dedicadas à santa.
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