Natal é a época mais consumista do ano, onde muitos acumulam dívidas para comprar coisas para os outros e para si próprio, que muitas vezes não necessitam e que logo são descartadas.
Lembremo-nos do presépio em Belém... ali, o verdadeiro Espírito natalino se fez pobre, para que os pobres pudessem ser ricos; não neste mundo, mas herdeiros do verdadeiro tesouro que não passa: o Reino dos Céus.
Lembremo-nos do presépio em Belém... ali, o verdadeiro Espírito natalino se fez pobre, para que os pobres pudessem ser ricos; não neste mundo, mas herdeiros do verdadeiro tesouro que não passa: o Reino dos Céus.
Mas atualmente, onde está este Espírito natalino? Com certeza, não está nas lojas, não está nos shoppings, não está festas, não está na ceia, não esta na roupa nova ou no sapato novo... O verdadeiro Espírito do Natal vai muito além do chamado consumismo natalino, e que, portanto, não deve ser medido pela quantidade de presentes oferecidos, mas pelas boas atitudes entre os homens, que precisam ser mais compreensivos, respeitosos e amáveis uns com os outros.
Todavia Natal não precisa ser “sem presentes”, basta ter consciência de consumir moderadamente e assim, evitar os exageros e as compras por impulso. Os presentes podem agradar a muitos, mas não são os melhores elementos da Festa de Natal; o simples encontro entre pessoas que se gostam e sinceras demonstrações de amor, carinho e amizade são suficientes para preencher o espaço de um presente.
Façamos um bem a nós mesmos e vivamos este Natal como ele de fato deve ser vivido: um Memorial do Nascimento de Jesus Cristo. E para aqueles que desejam presentear, seguem algumas sugestões:
“Para seu inimigo, perdão; para um oponente, tolerância; para um amigo, seu coração; para um cliente, serviço; para tudo, caridade; para toda criança, um exemplo bom; para você, respeito”. (Oren Arnold)
E eu complemento: para Jesus, AMOR!!! Assim, como Nossa Senhora nos sugere :
“Hoje, peço-lhes que façam alguma coisa especial e concreta por Jesus Cristo. Gostaria que no Natal cada família trouxesse uma flor, como sinal de seu abandono a Jesus. Ficaria contente se todos os membros da família depositassem uma flor, junto à manjedoura, a fim de que Jesus pudesse sentir a devoção que todos tem por Ele.”
Nossa Senhora Rainha da Paz
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