O Papa Francisco acompanha com frequência as notícias do sofrimento dos habitantes do Oriente Médio. Em carta enviada àquela população, pouco antes do Natal, o Pontífice assegurou que pensa especialmente nas crianças, nas mães, nos idosos, nos deslocados e nos refugiados, em quantos padecem a fome, naqueles que têm de enfrentar a dureza do Inverno sem um teto para se protegerem. “Um sofrimento que apela ao compromisso de todos nós por meio da oração e de todo o tipo de iniciativa”.
Para Francisco, a situação em que vive aquele povo é um apelo à santidade de vida, e “o diálogo baseado numa atitude de abertura, na verdade e no amor é também o melhor antídoto contra a tentação do fundamentalismo religioso, que é uma ameaça para os crentes de todas as religiões”.
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