ROMA, 07 Nov. 14 / 12:27 pm (ACI/EWTN Noticias)
Valter Cascioli, médico psiquiatra e porta-voz da Associação Internacional de Exorcistas, ofereceu seis conselhos para evitar as armadilhas do demônio.
Em uma entrevista concedida ao Grupo ACI no dia 31 de outubro, Cascioli recordou que o demônio é real e a Bíblia fala dele em 118 passagens, 34 no Antigo Testamento e 84 no Novo Testamento, onde o diabo aparece com diferentes nomes como satanás, o maligno, ou o príncipe deste mundo.
A partir do Novo Testamento, Cascioli explica que o exorcismo “é um ministério de consolação e de libertação. A tarefa é a de proteger da influência do maligno e libertar essas pessoas que são vítimas”, acrescenta.
Cascioli assegura que para manter o demônio longe, os cristãos devem viver a própria fé, estar em graça de Deus, seguir o magistério da Igreja Católica e seguir os Dez Mandamentos, mas, além disso, afirma que algumas “regras simples” podem ser seguidas e ajudam muito:
Em uma entrevista concedida ao Grupo ACI no dia 31 de outubro, Cascioli recordou que o demônio é real e a Bíblia fala dele em 118 passagens, 34 no Antigo Testamento e 84 no Novo Testamento, onde o diabo aparece com diferentes nomes como satanás, o maligno, ou o príncipe deste mundo.
A partir do Novo Testamento, Cascioli explica que o exorcismo “é um ministério de consolação e de libertação. A tarefa é a de proteger da influência do maligno e libertar essas pessoas que são vítimas”, acrescenta.
Cascioli assegura que para manter o demônio longe, os cristãos devem viver a própria fé, estar em graça de Deus, seguir o magistério da Igreja Católica e seguir os Dez Mandamentos, mas, além disso, afirma que algumas “regras simples” podem ser seguidas e ajudam muito:
1. Converter-se a Cristo: “Mudar de vida, quem vive no pecado deve decidir-se por Cristo”.
2. Confessar-se: “Não há sacramento mais importante que o da confissão, a reconciliação, o perdão. Há muitas pessoas que vivem das consequências do mal por causa do não perdão”.
3. Participar da celebração da Eucaristia: “Aconselhamos a todas as pessoas a viverem uma vida sacramental, e depois da confissão é necessário o sacramento da Eucaristia dentro da celebração eucarística”.
4. Falar com Deus. A oração é muito importante, porque atrai a graça de Deus e protege de muitas coisas.
5. Aprofundar na nossa fé com a comunidade. Cascioli explica que as pessoas em dificuldade devem fazer um caminho de fé dentro da Igreja, e seguir uma comunidade ou um movimento eclesial.
6. Afastar-se do pecado é afastar-se do diabo. “Muitas pessoas vêm a nós porque têm medo do diabo, mas não têm medo do pecado, não se protegem. Por isso é fundamental evitar estas consequências nefastas, físicas, psicológicas, morais, espirituais”.
O perito explicou que muitas pessoas sofrem por anos antes de serem libertadas do maligno. “Quando vemos que se convertem a Cristo, quando confessam seus pecados, quando se distanciam de uma vida desordenada, é quando conseguem libertar-se, a serenidade e a paz voltam para elas e se curam”, e “se estas regras fossem aplicadas poderiam ajudar muitas pessoas”.
O perito afirma que o aumento destes fenômenos obedece à diminuição da fé na sociedade e ao aumento do interesse e das práticas relacionadas com o mundo do esoterismo, ocultismo e satanismo.
Sobre a celebração do Halloween na noite anterior à Festa de Todos os Santos, Cascioli explica que essa noite esconde uma problemática muito séria com a ridicularização da morte.
“Para os ocultistas e os satanistas -afirma-, a noite de 31 de outubro é justamente uma ocasião propícia para cumprir ritos mágicos, sacrilégios, profanações de cemitérios e malefícios, porque neste dia se celebra o fim do ano satânico. Razão pela qual se fazem missas negras, ritos de adoração, de iniciação e de consagração a satanás”.
Por último, o perito assinala que embora a Associação Internacional de Exorcistas esteja formada por 250 exorcistas, existem muitos mais no mundo. “Sabemos que alguns países do mundo não têm exorcistas, a atividade demoníaca e suas consequências estão estendidas por todo mundo. Não é um fenômeno sociocultural, está estendido em todo mundo, e isso nos diz muitas coisas”.
O psiquiatra indicou que o número de exorcistas aumentou nos últimos anos, embora ainda existam países no mundo que precisam da presença deles. “Eu digo sempre que é uma exigência, está-se convertendo em uma emergência pastoral porque está em aumento o número de moléstias devido à atividade demoníaca extraordinária, posses e obsessões com o demônio estão aumentando, portanto, está-se convertendo em uma emergência pastoral e surge a necessidade de enfrentar esta situação, especialmente graças à obra dos exorcistas”, concluiu.
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