«O sacrifício da Missa não é tão somente uma recordação simbólica da Cruz. Ao contrário, a Missa torna atualmente presente o sacrifício do Calvário, como uma excelsa realidade não sujeita a tempo e a espaço. O espaço e o tempo desaparecem, pela mão do Onipotente.
O mesmo Jesus que morreu na Cruz está ali presente.
Os participantes unem-se à Sua vontade santíssima e sacrifical; e, por Jesus presente no meio deles consagram-se ao Pai celeste como uma viva oblação. A Santa Missa é, pois, uma tremenda realidade, a realidade do Gólgota: torrente de dor e de arrependimento, de amor e de devoção, de heroísmo e de espírito de sacrifício, que brota do altar e corre sobre a comunidade em oração.»
Karl Adam: O Espírito do Catolicismo
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