Eu gosto de ver a Igreja nesta figura [da viúva] que é, num certo sentido, um pouco viúva, porque aguarda a volta do seu Esposo… Sim, tem seu Esposo na Eucaristia, na Palavra de Deus, mas espera sua volta, não? Esta atitude da Igreja… Esta viúva não era importante, o nome desta viúva não aparecia nos jornais. Ninguém a conhecia. Não tinha diplomas… nada. Nada. Não brilhava de luz própria. É exatamente isso que me faz ver a Igreja nesta mulher. A grande virtude da Igreja deve ser não brilhar de luz própria, mas brilhar com a luz que vem do seu Esposo. Que vem justamente do seu Esposo. E nos séculos, quando a Igreja quis ter luz própria, errou.
Quando a Igreja é humilde, quando a Igreja é pobre, ou quando a Igreja confessa suas misérias, a Igreja é fiel e diz:
‘Eu estou nas trevas,
mas a luz Dele chega até mim.’
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