Vida breve, mas intensa: ficou noiva aos 4 anos, esposa aos 14, mãe aos 15 e viúva aos 20 anos.
“Se eu amo tanto uma criatura mortal, quanto não deverei amar ao Senhor!”, referindo ao amor que tinha pelo marido.
Teve três filhos, em seis anos de vida conjugal. À morte do marido, Isabel retirou-se para Eisenach, depois para o castelo de Pottenstein e, finalmente, escolheu como residência uma modesta casa de Marburgo, onde erigiu, às próprias expensas, um hospital, reduzindo-se à pobreza. Vendeu até o dote para completar a obra. Para os pobres sempre havia lugar no hospital, e Isabel reservava para si os trabalhos mais humildes.
À sua morte foi proclamada santa em altas vozes pelo povo. Isso a tal ponto, que o papa Gregório IX, em 1235, quatro anos depois da morte dela, inscreveu-a oficialmente no livro de ouro dos santos.
Santa Isabel, rogai por nós!
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